A avenida Olavo Feliciano, principal via de acesso ao centro da cidade de São José de Mipibu receberá um pórtico com enredo voltado para a primeira fonte econômica do município, a monocultura da cana-de-açúcar, produto beneficiado pelos engenhos e engenhocas da época.
A cultura da cana-de-açúcar requisitava um contigente enorme de trabalhadores, chegando o município de São José de Mipibu a registrar 33 engenhos e engenhocas naquela época.
Na praça do pórtico, serão expostas réplicas de moendas, carro de boi, bueiros, coqueiros e a figura do homem do campo, além de um painel contando a história do município.
No final do [[Século XVII]] o aldeamento, com vida social em via de organização foi entregue aos frades capuchinhos, que ali se conservaram até [[1762]]. Com a instalação da Vila de São José do Rio Grande, em homenagem ao príncipe D. José Francisco Xavier, filho de D. Maria I, os administradores civis assumiram a direção do povoado.
O distrito foi criado por alvará de [[3 de julho]] de [[1788]], e o município, com a denominação de São José, por alvará de [[3 de maio]] de [[1758]], confirmado pela Carta Régia de [[14 de setembro]] do mesmo ano. A instalação ocorreu em [[22 de fevereiro]] de [[1762]]. A Lei Provincial 125, de [[16 de outubro]] de [[1845]], elevou a sede municipal à categoria de cidade, com o nome de Mipibu. Dez anos depois, passou a São José de Mipibu. Na divisão administrativa de [[1911]], o município, com a denominação de São José de Mipibu, figurou apenas com o distrito-sede, situação em que permanece.
Matéria e fotos: divulgação
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