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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O CARNAVAL E OS VALORES HUMANOS - MAIS UM BRILHANTE TEXTO DO PE. MATIAS SOARES. LEIAM, POR FAVOR!




O título desta reflexão parece redundante. Por que falar de valores humanos? Oxente! Todo valor não é humano?! Como quem está lendo estas linhas, que é pelo menos a maioria dos que têm clareza do que é a condição humana, eu também penso assim; contudo, questionamentos e interrogações, fruto de observações e associações históricas, nos colocam diante de perplexidades e espantos realistas do que atualmente acontece no carnaval e como este evento de tanta relevância para a cultura brasileira tomou formas e estilos que nos faz pensá-lo não mais como um acontecimento cultural, mas, como meio “abrasileiralizado” de fazer festas.
Precisamos pensar a cultura como forma objetiva de manifestação da subjetividade humana. Esta é o que possibilita falarmos do espírito da história, que não é amorfa, desconexa, irracional, já que existe e é conhecida por causa do ser humano. Nada do que é tido por cultural pode trair a história. A traição desta é uma violência à própria humanidade, que precisa ser considerada sempre de modo circunstanciado e temporal. O que é dito sobre o carnaval de hoje não pode negar o que era, o que é e o que será o carnaval de amanhã. A evolução da cultura não dispensa o que a gerou e porque ela pode continuar existindo. Deve nos inquietar, na modernidade ou pós-modernidade, a falta de sentido para o que é simbólico e que foi fruto das construções daqueles que nos precederam. Quem deseja construir “novas culturas”, o faz com o intuito de reconstruir novas ordens sistêmicas e de poder. Só que agora através das atuais constituições, sejam elas ideológicas e/ou estruturais. Nesse sentido, os “grandes meios de comunicação” têm dado as cartas e ditado as orientações que a “massa” vai acolhendo sem ser violentada fisicamente, embora que, mentalmente. Novos valores são injetados, não pelo que é naturalmente humano; mas, e acima de tudo, pelo poder econômico que gera poder e por este é gerado. Nesse sentido, respondo à provocação propedêutica: o que é “valor humano” não pode desconstruir as formas universais da pessoa humana.
O carnaval, para continuar a ser expressão cultural e constitutiva da nossa história e dos nossos costumes, tem que resgatar nossas manifestações folclóricas, artísticas, lúdicas, religiosas e estéticas. O que vemos hoje é o patrocínio público e privado de criações imediatas e vazias que não promovem valores humanos e culturais. Bandas e grupos musicais que não dizem nada com nada em suas letras musicais, o alto consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas pesadas nas grandes concentrações, distribuição de preservativos para muitos jovens, que deveras não têm unicamente a finalidade de prevenir doenças; mas, mais um meio utilizado para obtenção do dinheiro público; o que não é dito à população. Que mensagem é transmitida aos participantes de festividades carnavalescas por quem está ali para entregar preservativos? Qual a intenção da classe política que faz questão de afirmar que as pessoas só gostam de festa? Os imperadores romanos ofereciam pão e circo para “alienar o povo” das suas reais necessidades. Será que o carnaval, como fenômeno histórico e cultural, serve para isto? Em si, o carnaval não é bom nem mal. Ele é o que as pessoas fazem dele para construção de valores que as leve a viver dignamente, sem violentar e trair a sua humanidade. Por fim, que todos nós possamos viver bem e conscientemente mais um período carnavalesco, no qual nossas raízes e nossa cultura sejam realmente elevadas e enfatizadas! Assim o seja!    
Pe. Matias Soares
Pároco de São José de Mipibu-RN e Vig. Episcopal Sul

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

AMARELINHOS DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU SÃO VÍTIMAS DE TROTE VIA RÁDIOS DE COMUNICAÇÃO


Infelizmente, desocupados de plantão estão praticando mais uma atitude absurda em São José de Mipibu. Dessa vez, as vítimas são agentes de trânsito. Segundo informações, pessoas invadem a frequência dos rádios de comunicação dos agentes e ficam passando trote. Segundo Garcia, "O nosso rádio emite um chamado semelhante a uma campanhia de celular, a partir daí, alguém, que nos conhece, pede para que nos desloquemos para determinados locais da cidade informando sobre alguma irregularidade. Entretanto, quando chegamos aos locais, constatamos que não passa de um trote de mau gosto". Para piorar, os desocupados pedem para providenciarmos equipamentos mais seguros e de melhor qualidade.

Pedimos ao Secretário Municipal de Transportes, Evandro Calafange, juntamente com a polícia militar, para que tomem as devidas providências, visto que essa prática é crime e atrapalha o bom serviço desempenhado pelos nossos amarelinhos do trânsito. Lugar de baderneiros dessa natureza é atrás das grades!!!

Matéria e foto: Alexandre Freire

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO, LÚCIA MARTINS, LUTA PELA IMPLANTAÇÃO DO PRONATEC



SECRETÁRIA MUN. DE EDUCAÇÃO, LÚCIA MARTINS

 A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM PARCERIA COM A UFRN, ESCOLA DE MÚSICA E PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU TRAÇAM METAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PRONATEC EM NOSSO MUNICÍPIO.



            A Secretária Municipal de Educação, professora Lúcia Martins e a Coordenadora Administrativa, professora Maria dos Prazeres, reuniram-se na manhã da última quarta - feira 23/01 com a Coordenadora Geral do PRONATEC, a professora Raquel Carmona com o objetivo de traçar metas para a implantação do PRONATEC em nosso município.

            O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

            Os cursos terão início previsto para março de 2013 e a meta de atendimento será de 130 alunos do Ensino Fundamental II  (6º - 9º ano) assim distribuídos:

      50 vagas para músico de orquestra.

      50 vagas para músico de banda.

      30 vagas para canto popular.



As articulações já haviam sido feitas no início da atual gestão em reunião realizada com a Secretária de Educação e sua equipe, Prefeito Arlindo Dantas e Ângela Amaro Freire secretária do Curso Técnico de Música e Auxiliar Técnica Administrativa do PRONATEC da Escola de Música.
 Matéria: enviada ao blog
foto: Alexandre Freire

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

PARÓQUIAS HUMANIZADAS - PELO PADRE MATIAS SOARES



As paróquias, desde os primeiros tempos da Igreja, foram instrumentos de veiculação da ação evangelizadora. Eram as células que formavam a estrutura visível da Diocese. Elas vieram a ser a forma visível das experiências comunitárias dos fiéis convertidos e vinculados pela mesma fé e com os mesmos pastores. Elas, as paróquias, seriam, desde o princípio, as veias da irradiação da ação pastoral e evangelizadora da igreja, temporalmente instituída e reconhecida como realidade necessária para a organização visível da maior e mais bem estruturada instituição do Ocidente.
O Concílio Vaticano II, cujo cinquentenário estamos a celebrar, ofereceu-nos a eclesiologia pastoral para pensarmos a paróquia como uma realidade mais humanizada e lugar de encontro e formação da comunidade (Ad. Gentes, 15). O Código de Direito Canônico a conceitua como “uma determinada comunidade de fiéis, constituída estavelmente na Igreja Particular, e seu cuidado pastoral é confiado ao pároco como seu pastor próprio, sob a autoridade do Bispo diocesano (Can. 515). A menção da figura do pároco é sumamente importante para que seja acentuado o nosso propósito. As constituições canônicas enfatizam quais são as principais responsabilidades desta figura, como pastor próprio da paróquia, ao tipificar nos números 528-530 o que deve ser realizado para o bem espiritual dos fiéis que compõem a paróquia e a sua promoção humana sob a responsabilidade do pároco. Estes cânones deveriam ser lidos e meditados por todos os presbíteros e fiéis católicos que estão na circunscrição duma paróquia.
Não podemos deixar de lado as nossas preocupações com as ações e os novos métodos da ação evangelizadora. Mas, devido a outros ideais e mentalidades, fruto das revoluções, que influenciaram fortemente as práticas “pastoralistas” da igreja na modernidade, foi deixado de lado, na maioria das paróquias, o aspecto humanizante e místico das originais finalidades da existência das células. O que mais nos impressiona é que as pessoas estão a buscar em muitas outras formas de viver a fé, o que não poderíamos ter deixado de oferecer nas paróquias. As pessoas continuam a esperar que nas paróquias sejam oferecidos os meios para sua santificação e alimento da sua fé, para o dinamismo da caminhada. Nas paróquias, sem desmerecer, nem deixar de realizar as várias práticas pastorais, necessitamos retomar a importância da mística e de práticas fraternas e acolhedoras da comunidade. Precisamos ser o diferencial das nossas comunidades. Quando cada paróquia valoriza os membros que a compõem, como centro de tudo o que é celebrado e realizado por ela, conseguirá realizar o fim para o qual existe, já que neste momento crítico da nossa história, elas devem ser “células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e a comunhão eclesial” (DAp, 170). Devemos tomar muito cuidado para não deixarmos, principalmente como responsáveis primeiros pelas ações missionárias e pastorais, nas e das paróquias, de ficar em segundo plano o que precisamos fazer para que tenhamos um processo autêntico de Nova Evangelização, que, sem dúvida, só acontecerá se a pessoa humana for o centro do nosso dinamismo missionário. Não entremos nos pormenores, mas a V Conferência de Aparecida nos trouxe orientações fantásticas para a renovação das estruturas paroquiais. Precisamos ir e beber na fonte das suas conclusões. Muitos e grandiosos desafios nos são postos nas atuais circunstâncias; contudo, podemos estar cientes duma questão: ou nos preocupamos com um “Cristianismo de qualidade”, que una fé e testemunho de todos nós, batizados, ou veremos, com mais clarividência, o abandono da fé de muitos batizados, que se tornam cada vez mais indiferentes aos valores da Palavra de Deus. As paróquias continuam a ser instrumentos valiosíssimos para nossa missão.
Por fim, tenhamos atitudes mais humanas e de acolhimento em todas as realidades paroquiais, pelo anúncio da Palavra, celebração dos sacramentos, especialmente os da Eucaristia e da Penitência, e o fortalecimento da comunhão e da missão permanente. Assim o seja!
Pe. Matias Soares
Pároco de São José de Mipibu-RN e Vig. Episcopal Sul.

domingo, 27 de janeiro de 2013

FELIZ ANIVERSÁRIO!!!

Os parabéns de hoje vão para o meu filho Alexandre Júnior, o qual completa 9 aninhos de vida. Que Deus ilumine os caminhos dos nossos filhos, dando-lhes saúde, paz e um futuro digno, pautado no respeito e no amor ao próximo.


 Matéria: Alexandre Freire

sábado, 26 de janeiro de 2013

SEC. MUN. DE OBRAS EXPÕE, NA FEIRA LIVRE, MODELO NOVO DE BANCA DE FEIRA

Hoje, quando fazia matéria sobre trânsito da nossa cidade, encontrei-me com o Secretário Municipal de Obras, José Eduardo Sales. Na ocasião, membros da referida secretaria deixou exposto um modelo de uma banca, que será usada daqui a alguns meses pelos comerciantes da feira livre.
A banca é de cor branca, confeccionada de madeira, ferro e lona, um modelo resistente, que deixará o espaço comercial bonito e mais organizado.
Em princípio, serão disponibilizadas 8 (oito) bancas para os comerciantes de bolos. Depois, para o restante da feira, o secretário falou que a prefeitura padronizará estandes mais amplos, com lonas de cores variadas, indicando cada setor comercial. Por exemplo: carnes (cor verde); verduras (cor zul) etc Uma forma de facilitar o processo de compra e venda, e organizar o espaço comercial.
 Na parte superior, pintura da bandeira do município.
Atualmente, este modelo é usado por nossos feirantes, um verdadeiro lixão, que já está com os seus dias contados. Desde já, clamamos para que a prefeitura bote em prática, o mais rápido possível, este bom planejamento, a fim de organizarmos a nossa feira, tão sucateada.

Matéria e fotos: Alexandre Freire